https://lalca.acv.ibict.br/lalca/issue/feedLALCA: Revista Latino-Americana em Avaliação do Ciclo de Vida2021-08-05T15:05:36+00:00Thiago Oliveira Rodriguesthiagorodrigues@ibict.brOpen Journal SystemsRevista Latino-Americana em Avaliação do Ciclo de Vidahttps://lalca.acv.ibict.br/lalca/article/view/5186Consequências de diferentes modelagens de emissões de pesticidas: estudo de caso para a cultura da soja no Brasil2021-03-10T14:49:56+00:00Kássio Ricardo Garcia Lucaskassiorgl@hotmail.comMaurício Ursi Venturamauriciousriventura@gmail.comRobson Rolland Monticelli Barizonrobson.barizon@embrapa.brMarília Ieda da Silveira Folegatti-Matsuuramarilia.folegatti@embrapa.brJuliana Ferreira Picolipicoli.ju@gmail.comRicardo Ralischricardoralisch@gmail.com<p>Os impactos provenientes do uso de pesticidas é um dos principais problemas ambientais na agricultura e oferece riscos tanto ao ambiente quanto aos seres humanos. Mesmo a metodologias de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), uma das principais para avaliar sistemas de produção, têm encontrado dificuldades para determinar os impactos de (eco)toxicidade de pesticidas. A falta de compreensão na relação entre sistema de produção e compartimento de emissão ambiental é um dos problemas. Assim, este estudo teve o intuito de avaliar dois métodos de modelagem – e duas definições de compartimentos de emissão ambiental, ecosfera e tecnosfera – para pesticidas: 100% das emissões para solo e PestLCI. Consideramos duas técnicas de cultivos de soja, manejo integrado de pragas e doenças (MIP-MID) e aplicação calendarizada. Para avaliar os impactos adotamos dois métodos: USEtox e ReCiPe. Observamos na avaliação pelo USEtox a categoria de toxicidade humana, sofreram poucas alterações, diferente da categoria de ecotoxicidade de água doce. Para o ReCiPe que a maioria das categorias de impactos sofreram poucas alterações, exceto as categorias de ecotoxicidade, terrestre e de água doce. Portanto, apesar da diferença de modelagem e compartimentos de emissão, nenhum consenso tem sido alcançado sobre o enquadramento dos compartimentos entre ecosfera e tecnosfera. Mas, observamos que a combinação das diferentes modelagem junto aos diferentes métodos de avaliação de impactos influenciam principalmente nas categorias de impactos de (eco)toxicidade, das quais são mais sensível a definição dos compartimentos de emissões</p>2021-08-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2021 Kássio Ricardo Garcia Lucas, Maurício Ursi Ventura, Robson Rolland Monticelli Barizon, Marília Ieda da Silveira Folegatti-Matsuura, Juliana Ferreira Picoli, Ricardo Ralischhttps://lalca.acv.ibict.br/lalca/article/view/5539Qualidata-manufatura: proposta de requisitos e avaliação de qualidade de conjuntos de dados de inventários de processos de manufatura2021-08-05T15:05:36+00:00Joao Victor Encide Sallavesjoao@estudante.ufscar.br Alessandro Silveira Firminoalefirmino_01@hotmail.comLuiz Arthur Paluch Soaresluiz_apsoares@hotmail.comJosé Augusto de Oliveira jose.a.oliveira@unesp.brVirgínia Aparecida da Silva Morisvimoris@ufscar.brYovana Maria Barrera Saavedrayovana.saavedra@ufscar.brDiogo Aparecido Lopes Silvadiogo.apls@ufscar.br<p>Nos últimos anos, destaca-se a criação do Banco Nacional de Inventários do Ciclo de Vida, o SICV Brasil, que serve de base para amparar estudos de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV). No entanto, para que um conjunto de dados seja elegível no SICV Brasil, deve-se atender aos 42 requisitos mínimos do guia Qualidata. Desse modo, este artigo surge com uma proposta de se criar o Qualidata-manufatura, a partir do Qualidata original. Para tanto, duas frentes foram propostas: i) revisar seus requisitos de forma a adequá-lo especificamente para processos oriundos da manufatura; e ii) propor um indicador para se medir a qualidade de um <em>dataset</em> de manufatura. Para atender as duas frentes foram propostas adaptações ao Qualidata original, além disso, o Qualidata-manufatura também foi testado em 2 <em>cases</em> focados em processos de usinagem, e para a avaliação da qualidade dos conjuntos de dados foi utilizada a escala SERVQUAL, que correlaciona expectativas versus percepções de qualidade. Entre os resultados, foram propostos 6 requisitos, sugerida a retirada de 4 e a modificação de 14 requisitos originais, o que culminou na proposta do Qualidata-manufatura composto por 40 requisitos. Já a aplicação da SERVQUAL nos estudos de caso se mostrou eficaz para análise da qualidade dos <em>datasets</em> gerados. Os resultados deste estudo contribuem para avanços na área de inventários do ciclo de vida de processos, e o Qualidata-manufatura poderia ser utilizado como material suplementar ao Qualidata original, além da possibilidade da SERVQUAL ser adotada para avaliação da qualidade de novos <em>datasets</em> submetidos ao SICV Brasil.</p>2021-08-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2021 Joao Victor Encide Salla, Alessandro Silveira Firmino, Luiz Arthur Paluch Soares, José Augusto de Oliveira , Virgínia Aparecida da Silva Moris, Yovana Maria Barrera Saavedra, Diogo Aparecido Lopes Silvahttps://lalca.acv.ibict.br/lalca/article/view/5078Pegada de carbono das placas de folhas de amendoim2021-03-17T13:48:20+00:00Magdalena Molinamolinamagdalenamas@gmail.comMariana Gatanimgatani@hotmail.comRodolfo Bongiovannirodolfo_bongiovanni@yahoo.com<p>Para a determinação da pegada de carbono de placas de casca de amendoim, este artigo analisa as propriedades de placas de casca de amendoim (PCM) e placas de madeira industrializadas conhecidas como Medium Density Fiberboard (MDF). Metodologia implementada para os estudos de ciclo de vida dos processos de produção da materiais com descrição das placas. Os limites do sistema de produção de placas são determinados e os detalhes dos inventários dos insumos dos sistemas são determinados. Os resultados obtidos são discutidos e, por fim, são apresentadas as conclusões sobre o desempenho ambiental das placas de casca de amendoim fabricadas em Las Junturas, Província. de Córdoba, Argentina</p>2021-08-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2021 Magdalena Molina, Mariana Gatani, Rodolfo Bongiovannihttps://lalca.acv.ibict.br/lalca/article/view/5551Pegada de carbono da cadeia de trigo da Argentina2021-06-15T22:02:38+00:00Rodolfo G Bongiovannibongiovanni.rodolfo@inta.gob.arLeticia Tuninettiltuninetti@inti.gob.ar<p>A Pegada de Carbono representa a totalidade dos Gases de Efeito Estufa (GEE) emitidos por efeito direto ou indireto de um indivíduo, organização, evento ou produto. O objetivo deste trabalho é calcular a Pegada de Carbono da cadeia do trigo argentino. As unidades funcionais são quatro: 1 t de grão no portão da fazenda, 1 t de grão no porto de exportação, 1 kg de farinha no cliente do moinho de farinha e 1 kg de massa seca no cliente do moinho. Os métodos usados seguem as diretrizes ISO 14067 (2013) e IPCC (2019). A pegada de carbono da produção primária resultou em 146,5 kg CO2eq / t de trigo na entrada do campo. 38 kg CO2eq / t são adicionados a ele para transporte, resultando em um total de 184,4 kg CO2eq / t de trigo no porto. Na indústria, a pegada de carbono é de 343 g CO2eq / kg de farinha e 541 g CO2eq / kg de massa. Os resultados deste trabalho estão abaixo dos valores internacionais, utilizando os mesmos métodos. Uma possível explicação é o baixo nível de insumos aplicados à cultura, em termos comparativos com outros países produtores, bem como o uso generalizado da semeadura direta. A informação sobre a Pegada de Carbono tornou-se uma ferramenta estratégica e comercial.</p>2021-05-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2021 Rodolfo G Bongiovanni, Leticia Tuninetti